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Ordem do Dragão (Drachenorden, em alemão; Societas Draconistrarum, em latim) era uma instituição parecida com as ordens cavalheirescas do tempo, baseada na Ordem de São Jorge (1318).
Foi criada em 1408 pelo sacro imperador romano Sigismund (rei da Hungria) e sua rainha Bárbara Cilli, principalmente com o propósito de proteção para a família real.
Em seu estatuto, a ordem também exigia defender a cruz e batalhar contra seus inimigos - nesta época os Turcos. A ordem original tinha vinte e quatro membros da nobreza.
Em 1431, Sigismundo chamou à Nuremberg quem ele considerou útil para formar alianças políticas e militares, cujo objetivo primário era iniciar o grupo na Ordem do Dragão.
Um destes era Vlad II Dracul (pai de Vlad o Empalador), um pretendente ao trono da Valáquia (parte agora da Romênia).
A Ordem do Dragão adotou como seu símbolo em 1408 a imagem de um dragão circular com sua cauda enrolada em torno de seu pescoço. Ademais, o termo “dracul” tem suas origens na palavra em latim “draco”, significando “O Dragão”.
Vlad II era orgulhoso deste símbolo e seus brasões incorporaram um dragão; tanto que adotou “Dracul” em seu nome.
Seu filho Vlad (mais conhecido como Vlad o Empalador) usou o nome “Draculea” no contexto de “filho de Dracul” ou “filho daquele que foi membro da Ordem do Dragão”, uma vez que foi usado como título de honra.
A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Após o falecimento de Sigismundo em 1437, a Ordem do Dragão perdeu sua importância.
Ordem do Dragão
Ordem do Dragão (Drachenorden, em alemão; Societas Draconistrarum, em latim) era uma instituição parecida com as ordens cavalheirescas do tempo, baseada na Ordem de São Jorge (1318).
Foi criada em 1408 pelo sacro imperador romano Sigismund (rei da Hungria) e sua rainha Bárbara Cilli, principalmente com o propósito de proteção para a família real.
Em seu estatuto, a ordem também exigia defender a cruz e batalhar contra seus inimigos - nesta época os Turcos. A ordem original tinha vinte e quatro membros da nobreza.
Em 1431, Sigismundo chamou à Nuremberg quem ele considerou útil para formar alianças políticas e militares, cujo objetivo primário era iniciar o grupo na Ordem do Dragão.
Um destes era Vlad II Dracul (pai de Vlad o Empalador), um pretendente ao trono da Valáquia (parte agora da Romênia).
A Ordem do Dragão adotou como seu símbolo em 1408 a imagem de um dragão circular com sua cauda enrolada em torno de seu pescoço. Ademais, o termo “dracul” tem suas origens na palavra em latim “draco”, significando “O Dragão”.
Vlad II era orgulhoso deste símbolo e seus brasões incorporaram um dragão; tanto que adotou “Dracul” em seu nome.
Seu filho Vlad (mais conhecido como Vlad o Empalador) usou o nome “Draculea” no contexto de “filho de Dracul” ou “filho daquele que foi membro da Ordem do Dragão”, uma vez que foi usado como título de honra.
A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Após o falecimento de Sigismundo em 1437, a Ordem do Dragão perdeu sua importância.
O. D. (Ordem do Dragão)
Ordem do Dragão na História
Teve teoricamente inicio nos meados da era egípcia antes das contagens dos anos, ficou no anonimato 23 dinastias egípcias e por volta de 3150 a.c com a dinastia do faraó Menés (Hórus Aha) ganhou prestígio com a unificação do alto com o baixo Egito. Os sacerdotes e faraós formavam o Sangue do Dragão que teve muitas modificações no seu próprio nome. Os Egípcios conceituavam o Dragão porque o Dragão é o símbolo da Imortalidade.
Os egípcios adoravam o Sol e para eles os Dragões eram os realizadores da sabedoria completa e divina eles chamavam os mestres de “Os Filhos das Estrelas”. Mantinham a prática dos estudos místicos e conceituava a vida após a morte a imortalidade sobre a própria morte.
A assim chamada ordem “Sangue do Dragão ou Ordem dos Reis (Ordem do Dragão) passou a agir no anonimato novamente com o início da Época Saíta (715-525 a.c.) quando o Reino egípcio passou a ser reinado pelos persas e reis de outras terras.
Séculos depois aproximadamente no século XV, a Ordem Sangue do Dragão ou Ordem dos Reis passou a agir em diversos reinos de diversos lugares da terra se expandindo rapidamente pela Ásia, Europa, e Futuramente América, e passou a se chamar A Ordem do Dragão (Drachenorden, em alemão; Societas Draconistrarum em latim).
A Ordem chegou ao território da Valáquia, Romênia foi apresentada e pela característica do anonimato consideraram a criação dela em 1408 pelo sacro Imperador romano Sigismund (Rei da Hungria) e sua rainha Bárbara Cilli, principalmente com o propósito de proteção para a família real. Em seu estatuto, a ordem também exigia defender e batalhar contra seus inimigos na época os Turcos. A ordem original tinha vinte e quatro membros da nobreza.
Em 1431, Sigismundo chamou à Nuremberg quem ele considerou útil para formar alianças políticas e militares, cujo objetivo primário era iniciar o grupo na Ordem do Dragão.
Um destes era Vlad II Dracul (pai de Vlad o Empalador), um pretendente ao trono da Valáquia (parte agora da Romênia).
A Ordem do Dragão exibiu como seu símbolo em 1408 a imagem de um dragão circular com sua cauda enrolada em torno de seu pescoço. Ademais, o termo “Dracul” tem suas origens na palavra em latim “Draco”, significando “O Dragão”. E mundialmente a Ordem passou a ser reconhecida pelos seus feitos e pelas suas características mortais associadas ao Dragão. Continuando com suas plenas tradições místicas e práticas através da magia draconiana.
Após o falecimento de Sigismundo em 1437, a Ordem do Dragão passou a voltar para o anonimato em forma de luto eterno e foi esquecida pela civilização.
Ordem do Dragão
(Da idade moderna aos dias atuais)
A Ordem ainda promove a prática dos ensinos místicos e outros. De acordo com o templo, sua fé reside numa antiga Ordem que tem sido conhecida, através dos séculos por vários nomes, incluindo a Ordem do Dragão, o templo do Dragão e o Templo do Dragão Tiamat (antiga suméria). O moderno templo público tem tentado localizar todas aquelas pessoas que poderiam ser do mesmo sangue - aquelas que tiraram suas diferenças da massa da humanidade, que se afina com a Escuridão da Noite, que se reconhecem como predadoras, que sabem que existe algo mais para a vida e que desejam possuí-lo.
O Requisito básico e único para ingressar na Ordem do Dragão é, além de possuir um domínio próprio ou bem maior, é necessário possuir no que a Ordem chama de Dragão interior, uma força animalesca que tem a forma de um Dragão, quer seja ele de qualquer espécie, e que para utilizá-lo é preciso dominá-lo, fazendo isso ele irá proporcionar mais de mil utilidades que possa ser benigno ou maligno, a sua semelhante, inimigos e demais...
O Requisito básico e único para ingressar na Ordem do Dragão é, além de possuir um domínio próprio ou bem maior, é necessário possuir no que a Ordem chama de Dragão interior, uma força animalesca que tem a forma de um Dragão, quer seja ele de qualquer espécie, e que para utilizá-lo é preciso dominá-lo, fazendo isso ele irá proporcionar mais de mil utilidades que possa ser benigno ou maligno, a sua semelhante, inimigos e demais...